Pele bonita sem filtro: conheça os protocolos que devolvem o viço real da sua pele

Você já ouviu falar em Luz Pulsada? Muita gente confunde essa tecnologia com o laser, mas apesar de terem algumas semelhanças, elas são diferentes. E o melhor: a Luz Pulsada pode trazer benefícios incríveis para sua pele! Se você tem sardas, rosácea ou manchas, essa pode ser a solução perfeita para você. Vamos entender como funciona? O que é a Luz Pulsada? A Luz Pulsada é um tratamento estético que utiliza feixes de luz para tratar lesões vasculares e pigmentadas na pele. Diferente do laser, que tem um feixe de luz contínuo e focado, a Luz Pulsada emite luzes de diferentes comprimentos de onda, tornando-a mais versátil para tratar várias condições de pele. Para quem é indicada? Sardas e manchas : Se você tem sardas e quer suavizá-las, a Luz Pulsada pode ajudar a clarear essas marquinhas de forma progressiva. Rosácea e vasinhos : Aquela vermelhidão no rosto que piora com o calor, bebidas alcoólicas ou mudanças de temperatura pode ser amenizada com esse tratamento. Rejuvenescimento : A tecnologia também estimula a produção de colágeno, deixando a pele mais firme e uniforme. Como funciona o tratamento? A sessão é rápida e praticamente indolor. O aparelho emite pulsos de luz na pele, atingindo os pigmentos das manchas ou os vasinhos dilatados, sem prejudicar a região ao redor. Com algumas sessões, as manchas vão clareando e a pele ganha um aspecto mais uniforme e saudável. Importante: Para manter os resultados e evitar novos danos à pele, o uso de filtro solar diário é essencial! Resultados e Cuidados Os primeiros resultados começam a aparecer logo após a primeira sessão, mas o tratamento completo pode exigir algumas sessões, dependendo da necessidade de cada pele. Após a aplicação, é comum sentir a pele um pouco sensível e avermelhada, mas isso melhora rapidamente. Se você quer se livrar de manchas, vasinhos ou simplesmente dar um “up” na sua pele, a Luz Pulsada pode ser a solução que você procura!

A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele que pode ser influenciada por fatores climáticos. Com a chegada do outono, muitas pessoas que sofrem com essa condição percebem uma piora nos sintomas. O clima seco e as temperaturas mais amenas podem aumentar o ressecamento da pele, intensificando a descamação e a irritação das lesões. Se você tem psoríase e percebe que seus sintomas pioram nessa época do ano, confira algumas dicas essenciais para manter a pele saudável e reduzir os desconfortos. Por que a Psoríase Piora no Outono? A principal razão para a piora da psoríase no outono é a queda na umidade do ar. Com o tempo mais seco, a pele perde mais água e fica ressecada, o que pode desencadear inflamação e intensificar as lesões psoriáticas. Além disso, banhos quentes, comuns nos dias mais frios, podem remover a barreira protetora natural da pele, agravando os sintomas. Outro fator importante é a menor exposição ao sol. A luz solar é benéfica para muitas pessoas com psoríase, pois ajuda a reduzir a inflamação e o crescimento acelerado das células da pele. No outono, os dias ficam mais curtos e menos ensolarados, o que pode impactar negativamente a doença. Dicas para Controlar a Psoríase no Outono Hidrate a pele diariamente – Escolha hidratantes indicados para peles sensíveis e que ajudem a restaurar a barreira cutânea. Evite banhos quentes e demorados – Prefira água morna e use sabonetes suaves para evitar o ressecamento. Mantenha uma alimentação equilibrada – Alimentos ricos em ômega-3, antioxidantes e vitaminas ajudam a reduzir a inflamação da pele. Controle o estresse – A psoríase pode ser desencadeada ou agravada pelo estresse. Invista em momentos de relaxamento, meditação e até terapias para controlar as emoções. Consulte um dermatologista – Se perceber um agravamento das lesões, busque orientação médica para ajustar o tratamento conforme sua necessidade. Tratamentos Disponíveis Existem diversas opções terapêuticas para o controle da psoríase, como: Cremes e pomadas com corticoides e ácido salicílico; Fototerapia com radiação ultravioleta; Medicamentos imunossupressores e biológicos em casos mais graves. Cada paciente responde de forma diferente aos tratamentos, por isso é essencial um acompanhamento individualizado com um dermatologista. Conclusão O outono pode ser um período desafiador para quem tem psoríase, mas com os cuidados certos é possível manter a pele protegida e evitar crises. Se você sente que os sintomas estão piorando, não hesite em buscar um especialista para receber um plano de tratamento adequado.  Precisa de orientação profissional? Agende uma consulta para avaliar o melhor tratamento para você!

A alopecia areata é uma condição autoimune que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, causando a queda de cabelo em áreas específicas do couro cabeludo ou até mesmo em outras partes do corpo. Embora seja uma condição muitas vezes desconcertante e emocionalmente desafiadora, é possível compreender melhor essa doença e buscar maneiras de lidar com ela de forma mais tranquila. Vamos explorar o que é a alopecia areata, quais são seus principais sintomas, suas causas e as opções de tratamento disponíveis. Se você ou alguém próximo a você está lidando com essa condição, continue lendo para entender melhor como ela afeta o corpo e como é possível gerenciar os sintomas de maneira eficaz. O que é a Alopecia Areata? A alopecia areata é uma doença autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente os folículos pilosos, causando a queda de cabelo em áreas isoladas. Ela pode se manifestar repentinamente, com uma queda de cabelo em pequenas áreas redondas, e em alguns casos, pode evoluir para a perda de cabelo em grandes áreas do couro cabeludo ou até mesmo em todo o corpo (uma condição conhecida como alopécia areata universal). A condição pode afetar pessoas de qualquer idade e sexo, mas é mais comum entre jovens e adultos jovens, geralmente começando antes dos 30 anos. Quais são os sintomas da Alopecia Areata? O principal sintoma da alopecia areata é a queda de cabelo em áreas arredondadas e bem definidas. Essas áreas podem variar em tamanho, e a perda de cabelo pode ocorrer rapidamente, às vezes em apenas algumas semanas. Embora o couro cabeludo seja o local mais comum de aparecimento, a alopecia areata também pode afetar sobrancelhas, cílios e até mesmo pelos do corpo. Quais são as causas da Alopecia Areata? Embora a causa exata da alopecia areata ainda não seja completamente compreendida, os especialistas acreditam que ela é causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O sistema imunológico da pessoa, que normalmente protege o corpo contra infecções, começa a atacar os próprios folículos pilosos, resultando na queda de cabelo. A genética desempenha um papel importante, já que pessoas com histórico familiar de alopecia areata têm mais chances de desenvolver a condição. Além disso, fatores como estresse, infecções virais e trauma físico também podem contribuir para o surgimento da doença. Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico da alopecia areata é geralmente feito por um dermatologista, que realizará uma avaliação física para observar os padrões de queda de cabelo. Em alguns casos, pode ser necessário realizar exames adicionais, como uma biópsia do couro cabeludo ou exames de sangue, para descartar outras condições ou confirmar a doença. Como tratar a Alopecia Areata? Infelizmente, não há cura definitiva para a alopecia areata, mas existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a controlar a queda de cabelo e promover o crescimento de novos fios. Corticosteroides : São os tratamentos mais comuns para alopecia areata. Aplicados topicamente, em injeções ou via oral, eles ajudam a reduzir a inflamação e a estimular o crescimento do cabelo. Minoxidil : O minoxidil é um medicamento de uso tópico que pode ser eficaz em estimular o crescimento de cabelo nas áreas afetadas, especialmente quando combinado com outros tratamentos. Imunoterapia tópica : Esse tratamento envolve a aplicação de uma substância química nas áreas calvas, que provoca uma reação alérgica leve para estimular a resposta imunológica do corpo e ajudar no crescimento do cabelo. Luz UV : A terapia com luz ultravioleta pode ser utilizada para estimular os folículos pilosos e promover o crescimento de cabelo, especialmente em casos mais resistentes. Suporte psicológico : Lidar com a alopecia areata pode ser emocionalmente desafiador, por isso é importante procurar apoio psicológico, seja por meio de grupos de apoio, terapia ou aconselhamento, para ajudar a enfrentar a condição com mais confiança. Como lidar com os aspectos emocionais da Alopecia Areata? Embora a alopecia areata não cause danos à saúde física, a perda de cabelo pode ser uma experiência emocionalmente impactante. Muitas pessoas sentem-se desconfortáveis ou inseguras com a mudança em sua aparência, o que pode levar a questões de autoestima. Se você, ou alguém que conheça, está enfrentando dificuldades emocionais devido à alopecia areata, considere as seguintes dicas: Busque apoio : Conversar com pessoas que compreendem sua situação pode ser uma maneira eficaz de lidar com os sentimentos negativos. Procure grupos de apoio ou redes sociais que compartilhem experiências semelhantes. Foque na autoconfiança : Lembre-se de que a aparência externa não define seu valor. Encontrar formas de se sentir bem consigo mesmo, como usar acessórios, maquiagem ou até perucas, pode ajudar a aumentar a confiança. Considere terapia : Se a condição está afetando muito sua saúde mental, procurar a ajuda de um terapeuta pode ser uma excelente opção para lidar com os aspectos emocionais da alopecia areata. Conclusão A alopecia areata é uma condição autoimune que afeta a autoestima e o bem-estar emocional de muitas pessoas, mas com o tratamento adequado e o apoio necessário, é possível lidar com os sintomas e viver plenamente. Embora ainda não haja uma cura definitiva, a pesquisa está avançando, e novas opções de tratamento estão sendo constantemente exploradas. Lembre-se, você não está sozinho nessa jornada. Se você ou alguém que você conhece está lidando com alopecia areata, busque orientação médica e apoio emocional. A compreensão e o autocuidado são os primeiros passos para viver bem com a condição.

Os fios de PDO (Polidioxanona) estão ganhando cada vez mais espaço no universo dos tratamentos estéticos minimamente invasivos. Essa técnica moderna combina tecnologia e ciência para proporcionar rejuvenescimento, firmeza e redefinição dos contornos faciais, tudo isso sem a necessidade de cirurgia. Neste blogpost, vou te explicar tudo o que você precisa saber sobre esse procedimento inovador.

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Cuidar da pele de forma consistente é essencial para mantê-la saudável e protegida contra os danos do tempo. Planejar os cuidados com a pele ao longo do ano, com consultas regulares ao dermatologista e tratamentos sazonais, pode fazer toda a diferença nos resultados. Neste post, você vai aprender como organizar seu planejamento anual, aproveitar o melhor de cada estação e criar uma rotina de skincare personalizada para suas necessidades. 1. Por que planejar os cuidados com a pele? Assim como organizamos metas de saúde, trabalho e lazer, cuidar da pele exige planejamento. Um calendário bem estruturado ajuda você a não perder consultas importantes, programar tratamentos na época certa e adaptar sua rotina às mudanças climáticas e às necessidades da pele. Benefícios do planejamento: ● Acompanhamento regular com a dermatologista; ● Resultados mais eficazes com tratamentos sazonais; ● Melhor controle de condições como acne, melasma e sinais de envelhecimento. Dica: Use um aplicativo ou agenda física para registrar as datas das consultas e lembretes para reaplicação de produtos importantes, como o protetor solar. 2. Tratamentos sazonais: Qual é o melhor momento para cada procedimento? A pele tem diferentes necessidades ao longo do ano. Temperaturas, umidade do ar e exposição solar influenciam diretamente nos cuidados que ela precisa. ✔️ Outono e Inverno: Essas estações são ideais para tratamentos mais intensivos, como: ● Peelings químicos para renovação da pele; ● Laser para manchas ou rejuvenescimento; ● Tratamentos para acne e cicatrizes, já que a exposição ao sol é menor. Dica: Invista em hidratação intensiva, pois o frio pode ressecar a pele. ✔️ Primavera e Verão: Durante as estações mais quentes, o foco deve ser na proteção e prevenção de danos solares: ● Uso diário e reaplicação frequente de protetor solar; ● Tratamentos mais leves, como máscaras hidratantes e vitamina C antioxidante; ● Procedimentos que não sensibilizam a pele, como limpeza de pele e hidratações profundas. Dica: Roupas com proteção UV e chapéus são ótimos aliados para evitar danos causados pelo sol. 3. Como criar uma rotina de skincare para cada estação do ano? Ter uma rotina de skincare adaptada às mudanças climáticas é essencial para manter a pele equilibrada. ● Verão: Aposte em produtos com textura leve e oil-free. Priorize protetor solar com FPS 50+ e antioxidantes para combater os danos causados pelos raios solares. ● Outono: Adicione hidratantes mais ricos e comece a incorporar ácidos suaves na rotina, como o ácido glicólico, para renovar a pele após o verão. ● Inverno: Fortaleça a hidratação e aproveite para incluir ácidos mais potentes (sempre com acompanhamento médico). Não abandone o protetor solar, mesmo nos dias frios. ● Primavera: Prepare a pele para o calor com uma rotina equilibrada, focando na hidratação e na prevenção de manchas. Produtos com vitamina C são indispensáveis. 4. Organização de consultas regulares: Por que é tão importante? Manter consultas regulares com sua dermatologista é fundamental para prevenir, diagnosticar e tratar problemas de pele no início. Além disso, esse acompanhamento possibilita a personalização da sua rotina de cuidados e dos tratamentos sazonais. Dicas para organizar suas consultas: ● Programe pelo menos duas consultas anuais: uma no início do outono e outra no início da primavera; ● Registre as datas na sua agenda e defina alertas para não esquecer; ● Marque retornos após realizar procedimentos para acompanhar os resultados. 5. Cuide da sua pele com acompanhamento profissional Planejar os cuidados com a pele é um investimento na sua saúde e autoestima. Com acompanhamento regular e uma rotina adaptada às estações, você pode manter a pele sempre bonita, saudável e protegida. O planejamento anual de cuidados com a pele é a chave para garantir resultados consistentes e uma pele radiante ao longo de 2025. Adapte os tratamentos e sua rotina às estações, mantenha consultas regulares e conte com o acompanhamento de um profissional para alcançar seus objetivos. Quer começar 2025 com o pé direito no cuidado com sua pele? Agende sua consulta comigo! Estou aqui para ajudar você a alcançar a melhor versão da sua pele.

Descubra como criar um cronograma de cuidados com a pele para conquistar uma rotina eficiente e resultados duradouros ao longo do ano.

Se você está planejando explorar destinos mais gelados, sua pele também precisa entrar no planejamento. Temperaturas baixas e baixa umidade do ar podem transformar o frio em um vilão para a saúde da sua pele. Rachaduras, ressecamento e irritações são só alguns dos desafios que ela pode enfrentar. Mas calma, com algumas estratégias simples, você pode manter a pele protegida e saudável mesmo nos ambientes mais frios. Por que o frio prejudica tanto a pele? O frio reduz a produção natural de óleos pela pele, o que a deixa desidratada e suscetível a microfissuras. Além disso, o vento gelado, o uso de aquecedores e os banhos quentes típicos da estação contribuem para comprometer ainda mais a barreira de proteção cutânea. Resultado? Pele ressecada, sensível e, em alguns casos, até inflamada.  7 dicas para cuidar da pele em destinos frios Capriche na hidratação Leve na mala cremes hidratantes ricos em ativos como ácido hialurônico, ceramidas e manteiga de karité. Aplique logo após o banho e reaplique ao longo do dia, se sentir a pele repuxando. Evite banhos muito quentes e demorados Sabemos que o banho quente é irresistível no frio, mas ele remove a camada de proteção natural da pele. Prefira água morna e aproveite para finalizar o banho com um bom hidratante corporal. Protetor solar é indispensável Sim, até no frio! Os raios UV estão presentes mesmo em dias nublados ou durante atividades na neve. Use protetor solar com FPS 30 ou mais e reaplique a cada quatro horas. Lábios merecem atenção extra Lábios rachados são praticamente inevitáveis se você não cuidar. Use hidratantes labiais com manteiga de cacau, vitamina E ou outros ativos emolientes. Proteja-se com roupas adequadas Luvas, cachecóis e roupas térmicas ajudam a manter a pele protegida do vento gelado. Evite tecidos ásperos como lã em contato direto com a pele; prefira materiais macios como algodão. Umidifique o ambiente interno Se o lugar onde você está hospedado usa aquecedores, um umidificador pode ajudar a equilibrar a umidade do ar e evitar que sua pele resseque ainda mais. Consulte um dermatologista antes de viajar Um check-up com seu dermatologista é essencial, especialmente se você já sofre de condições como dermatite ou rosácea. Ele pode recomendar produtos específicos para proteger sua pele no frio. Cuidados essenciais além da pele Não se esqueça de beber muita água, mesmo que você não sinta sede. A hidratação de dentro para fora também faz diferença! Viajar para o frio pode ser uma experiência incrível, mas cuidar da sua pele é essencial para aproveitar cada momento sem desconfortos. Adote essas dicas e curta o clima gelado sem preocupações!

As unhas são mais do que apenas um detalhe estético; elas desempenham um papel importante na proteção e na saúde geral das mãos e pés. Porém, ao procurar informações ou ouvir explicações de especialistas, pode ser fácil se perder em termos técnicos. Este artigo traz um dicionário das unhas para descomplicar os principais termos médicos relacionados ao tema.  Seja você um paciente curioso ou um profissional da área, entender essas palavras pode ajudar a cuidar melhor das unhas e a identificar problemas precocemente. 1. Matriz Ungueal A matriz ungueal é a fábrica das unhas. Localizada na base da unha, essa estrutura é responsável pela produção da lâmina ungueal (a parte visível e dura da unha). Quando a matriz sofre lesões ou doenças, como infecções ou traumas, o crescimento saudável da unha pode ser comprometido, resultando em deformidades. Importância: A saúde da matriz influencia diretamente o crescimento e a forma da unha. 2. Leito Ungueal O leito ungueal é a superfície onde a lâmina ungueal repousa. Essa camada rica em vasos sanguíneos não só nutre a unha como também a fixa firmemente no dedo. Problemas no leito, como inflamações ou infecções, podem levar ao descolamento da unha, condição conhecida como onicólise . Exemplo de Alteração: A micose de unha (onicomicose) pode afetar o leito ungueal, prejudicando sua saúde. 3. Cutícula A cutícula é a camada protetora que sela a região entre a pele e a unha, evitando a entrada de micro-organismos. Retirar ou danificar essa estrutura pode aumentar o risco de inflamações, como a paroníquia , que é uma infecção ao redor da unha. Dica de Cuidados: Nunca remova completamente a cutícula, apenas empurre-a suavemente após hidratar. 4. Onicólise A onicólise é o descolamento da unha do leito ungueal. Pode ser causada por traumas, uso excessivo de produtos químicos ou doenças, como psoríase. Esse problema não é apenas estético; ele pode expor o leito ungueal a infecções. Quando Procurar Ajuda: Se a onicólise persistir ou vier acompanhada de dor ou inflamação, é importante buscar avaliação médica. 5. Paroníquia A paroníquia é uma inflamação na borda das unhas, geralmente causada por infecções bacterianas ou fúngicas. É comum em pessoas que roem unhas ou que manipulam água e produtos químicos sem proteção. Sintomas: Vermelhidão, inchaço e dor ao redor da unha. Em casos mais graves, pode ocorrer formação de pus. 6. Onicomicose A onicomicose é uma infecção fúngica que pode afetar tanto as unhas das mãos quanto dos pés. Ela costuma deixar as unhas amareladas, espessas e quebradiças. Tratamentos Disponíveis: De tratamentos tópicos a opções mais avançadas, como terapia a laser, é possível recuperar a saúde das unhas. Consulte um dermatologista para orientação. 7. Melanoníquia A melanoníquia é caracterizada por uma coloração marrom ou preta que se estende longitudinalmente pela unha. Embora muitas vezes seja benigna, pode indicar problemas sérios, como melanoma (um tipo de câncer de pele). Atenção: Mudanças na cor das unhas devem ser avaliadas por um especialista. 8. Distrofia Ungueal A distrofia ungueal engloba alterações na forma, textura ou cor das unhas. Isso pode incluir desde sulcos até espessamento excessivo, sendo causado por traumas, infecções ou doenças sistêmicas. Fatores de Risco: Problemas como psoríase, anemia e alterações hormonais estão frequentemente associados à distrofia. Compreender os termos técnicos relacionados às unhas é fundamental para cuidar melhor dessa estrutura tão importante. Alterações aparentemente simples podem esconder problemas de saúde mais complexos, e a identificação precoce é essencial para garantir tratamentos eficazes. Se notar qualquer mudança na cor, forma ou textura das suas unhas, procure um dermatologista especializado. O cuidado preventivo é a melhor forma de evitar complicações. Dúvidas sobre como cuidar da saúde das unhas? Entre em contato pelo ☎ Telefone: (17) 3226-2600 ou pelo 📱 WhatsApp (17) 99256-8816. Agende sua consulta com o Dr. Leandro Noriega, especialista em dermatologia avançada. (Dr. Leandro Noriega – CRM: 158241-SP; RQE: 69484)